domingo, 28 de novembro de 2010
Haussmanização de Vila Cruzeiro
sábado, 27 de novembro de 2010
Avião no Google Earth (Plane Spotting Google Earth)
Legalização Temporária da Maconha
Será que não seria uma boa legalizar (ou experimentar uma legalização temporária) da maconha agora no Estado do Rio durante essa guerra?
1. O tráfego ficaria com menos recursos financeiros para comprar armas.
2. A função deles na sociedade ficaria obsoleta.
3. A polícia passaria a vender a droga apreendida para população em postos polícias. Controle total e ajudaria a financiar o combate aos traficantes.
4. A população não precisaria se colocar em risco ao comprar a droga.
hmmmmmm
1. O tráfego ficaria com menos recursos financeiros para comprar armas.
2. A função deles na sociedade ficaria obsoleta.
3. A polícia passaria a vender a droga apreendida para população em postos polícias. Controle total e ajudaria a financiar o combate aos traficantes.
4. A população não precisaria se colocar em risco ao comprar a droga.
hmmmmmm
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Haussmanização das favelas
Haussmannização é metade da solução para as favelas. Metade da solução é urbanística. Outra metade, social. Favelas são estruturas arquitetônicas medievais. Precisam ser abertas como o Barão Haussmann fez com Paris no século 19. Ruas, de duas mãos. Praças. Avenidas largas. Calçadas dos dois lados. O que é normal.
A instalação de UPPs sem a Haussmanização em seguida destas favelas nada vai adiantar. O problema é que o Carioca não tem uma visão maior, um plano diretor para a cidade como um todo.
A instalação de UPPs sem a Haussmanização em seguida destas favelas nada vai adiantar. O problema é que o Carioca não tem uma visão maior, um plano diretor para a cidade como um todo.
sábado, 6 de novembro de 2010
Best comment on Tea Party
I saw this comment on the Tea Party from a New York Times reader the other day:
Nora from Mineola, New York wrote on November 3rd, 2010:
I have never been more afraid for this country than I am today. This country is struggling because of the Republican president that preceeded Obama. The one who lied us into a war and deregulated us into ruin. I can't help feeling that if Obama were a white man, the tea party wouldn't even exist.
Nora from Mineola, New York wrote on November 3rd, 2010:
I have never been more afraid for this country than I am today. This country is struggling because of the Republican president that preceeded Obama. The one who lied us into a war and deregulated us into ruin. I can't help feeling that if Obama were a white man, the tea party wouldn't even exist.
domingo, 1 de agosto de 2010
sexta-feira, 16 de julho de 2010
domingo, 6 de junho de 2010
In Teresina
I'm in Teresina as mentor to 10 artists participating in the coLABoratorium of the Panorama Dance Festival. Fabulous experience. But there is indeed a problem with Contemporary Dance. No one dances. When modernism in painting came about an occasional artist painted an entirely white painting, or a black painting. In the case of music I think it was John Cage who composed a piece of 5 minutes of silence... music bars void of notes. That was one artist. But in the case of dance most contemporary dancers are not dancing... they just talk, and walk and stare. For some reason it's not just one dancer... it's almost all of them. I don't get what's going on. In Brazil's case it could be an inferiority complex to want to be like Europeans... to be intellectual like Helena Katz. She seems to be the one who imported and distributed the 'word' into Brazilian Contemporary Dance. Now no one dances.
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Lula, o Filho do Brasil. - Crítica -
Fui ver este filme sem pensar na possibilidade dele ser pamfletário, político, isso ou aquilo. Quis ver porque a história do Lula é uma que acompanhei durante um tempo e estava curioso pra ver como a história ia ser recontada.
Mas foi justamente esse elemento, a história, que não funcionou. Vejo poucos filmes nacionais com um bom roteiro. Em nenhum momento eu vi o crescimento do personagem principal. Nada me convencia da paixão dele. De repente ele era líder sindical... de repente ele subiu... de repente todos o adoravam... de repente ele foi preso. Motivações e paixões nunca foram expostas. O básico em um roteiro é que aprendemos mais com as reações de um personagem do que com o que ele conta.
Tem também o ator Milhem Cortaz que fez o pai do Lula. Existe uma mania agora no teatro no Brasil que atuar bem é se exacerbar e falar texto gritando enquanto chora e baba. Vide a Pedra do Reino versão da Globo. É uma pena porque é um ótimo ator na mão de uma direção equivocada.
O ator imita bem o Lula. Adoro a Cléo Pires. Mas uma coisa que este filme faz que quase todos os filmes e produções de TV fazem é que pra fazer papel de nordestino pegam atores da região Sudeste. Os sotaques nunca são convincentes. As atuações são exageradas, clownescas, caricatas. Na verdade não sei como nordestinos agüentam ser retratadas desse jeito o tempo inteiro. (A primeira vez que vi um filme em que o nordestino não era retratada de forma caricata foi no Céu de Suely de Karim Ainouz). Sempre amei a Gloria Pires mas o texto que deram pra ela era cliché atrás de clichés atrás de cliché. Quase risíveis. Só faltou ela falar – Agua mole em pedra dura...
Só recomendo o filme por que sempre vale a pena ser lembrado de como a ditadura era estúpida e troglodita. Mas esse filme peca no lugar onde a grande parte dos filmes nacionais pecam... no roteiro. Lula o filho do Brasil não é uma historia bem contada.
Mas foi justamente esse elemento, a história, que não funcionou. Vejo poucos filmes nacionais com um bom roteiro. Em nenhum momento eu vi o crescimento do personagem principal. Nada me convencia da paixão dele. De repente ele era líder sindical... de repente ele subiu... de repente todos o adoravam... de repente ele foi preso. Motivações e paixões nunca foram expostas. O básico em um roteiro é que aprendemos mais com as reações de um personagem do que com o que ele conta.
Tem também o ator Milhem Cortaz que fez o pai do Lula. Existe uma mania agora no teatro no Brasil que atuar bem é se exacerbar e falar texto gritando enquanto chora e baba. Vide a Pedra do Reino versão da Globo. É uma pena porque é um ótimo ator na mão de uma direção equivocada.
O ator imita bem o Lula. Adoro a Cléo Pires. Mas uma coisa que este filme faz que quase todos os filmes e produções de TV fazem é que pra fazer papel de nordestino pegam atores da região Sudeste. Os sotaques nunca são convincentes. As atuações são exageradas, clownescas, caricatas. Na verdade não sei como nordestinos agüentam ser retratadas desse jeito o tempo inteiro. (A primeira vez que vi um filme em que o nordestino não era retratada de forma caricata foi no Céu de Suely de Karim Ainouz). Sempre amei a Gloria Pires mas o texto que deram pra ela era cliché atrás de clichés atrás de cliché. Quase risíveis. Só faltou ela falar – Agua mole em pedra dura...
Só recomendo o filme por que sempre vale a pena ser lembrado de como a ditadura era estúpida e troglodita. Mas esse filme peca no lugar onde a grande parte dos filmes nacionais pecam... no roteiro. Lula o filho do Brasil não é uma historia bem contada.
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